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CAS GOIÁS
sábado, 19 de novembro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
PROLIBRAS 2011
Através de portaria normativa do MEC de 2010, passa a ser competência do INES, a realização do exame de Certificação Nacional em Língua Brasileira de Sinais - Prolibras.
O projeto para a realização do exame de 2011 está em fase de finalização.
Em breve divulgaremos o calendário de realização das provas.
Para maiores informações escreva para prolibras@ines.gov.br
O projeto para a realização do exame de 2011 está em fase de finalização.
Em breve divulgaremos o calendário de realização das provas.
Para maiores informações escreva para prolibras@ines.gov.br
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº 039/2011 - ANEXO I - EDITAL SIMPLIFICADO COM PRORROGAÇÃO
SENAC RECRUTA E SELECIONA
CARGO: Intérprete de Libras – Língua Brasileira de Sinais
FUNÇÃO: Intérprete
LOTAÇÃO PREVISTA: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
VALOR HORA: R$ 13,19 (Treze reais e dezenove centavos)
PRÉ-REQUISITOS: Ensino Médio Completo, Preferencialmente Ensino Superior
Capacitação em LIBRAS de 120 horas, com certificado; Certificação em
proficiência em tradução/interpretação de LIBRAS pelo MEC.
Experiência mínima de 06 (seis) meses na função e/ou em atividades similares
Facilidade de comunicação, senso de organização, disciplina e planejamento; Senso ético, proatividade e dinamismo.
JORNADA DE TRABALHO MÍNIMA: 06 horas mensais
DESCRIÇÃO SÚMARIA DO CARGO: Traduzir e interpretar oralmente e/ou na língua de sinais, de forma simultânea ou consecutiva, de um idioma para outro, discursos, debates, textos, formas de comunicação oral e/ou eletrônica, respeitando o respectivo contexto e as características culturais das partes envolvida.
Executar outras tarefas de mesma natureza e requisitos semelhantes.
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 11/07/2011 Prorrogado até dia 29/07/2011
HORÁRIO/INSCRIÇÃO: Das 14:00h às 17:00h (pessoalmente)
TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 15,00 (quinze reais)
DOCUMENTAÇÃO/INSCRIÇÃO: Ficha de inscrição preenchida;
1 foto 3X4, Currículo Vitae;
Fotocópia e original do Comprovante de Escolaridade;
Fotocópia e original do Comprovante de Experiência;
Fotocópia e original dos Documentos Pessoais e da CTPS.
INFORMAÇÕES/INSCRIÇÕES: Seção de Recrutamento e Seleção - SRS
Rua 31-A nº 43. Setor Aeroporto - Goiânia/GO
CARGO: Intérprete de Libras – Língua Brasileira de Sinais
FUNÇÃO: Intérprete
LOTAÇÃO PREVISTA: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
VALOR HORA: R$ 13,19 (Treze reais e dezenove centavos)
PRÉ-REQUISITOS: Ensino Médio Completo, Preferencialmente Ensino Superior
Capacitação em LIBRAS de 120 horas, com certificado; Certificação em
proficiência em tradução/interpretação de LIBRAS pelo MEC.
Experiência mínima de 06 (seis) meses na função e/ou em atividades similares
Facilidade de comunicação, senso de organização, disciplina e planejamento; Senso ético, proatividade e dinamismo.
JORNADA DE TRABALHO MÍNIMA: 06 horas mensais
DESCRIÇÃO SÚMARIA DO CARGO: Traduzir e interpretar oralmente e/ou na língua de sinais, de forma simultânea ou consecutiva, de um idioma para outro, discursos, debates, textos, formas de comunicação oral e/ou eletrônica, respeitando o respectivo contexto e as características culturais das partes envolvida.
Executar outras tarefas de mesma natureza e requisitos semelhantes.
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 11/07/2011 Prorrogado até dia 29/07/2011
HORÁRIO/INSCRIÇÃO: Das 14:00h às 17:00h (pessoalmente)
TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 15,00 (quinze reais)
DOCUMENTAÇÃO/INSCRIÇÃO: Ficha de inscrição preenchida;
1 foto 3X4, Currículo Vitae;
Fotocópia e original do Comprovante de Escolaridade;
Fotocópia e original do Comprovante de Experiência;
Fotocópia e original dos Documentos Pessoais e da CTPS.
INFORMAÇÕES/INSCRIÇÕES: Seção de Recrutamento e Seleção - SRS
Rua 31-A nº 43. Setor Aeroporto - Goiânia/GO
sábado, 16 de julho de 2011
Cuba Especialistas de 10 países dividem experiências na surdez-cegueira
terça-feira, 12 de julho de 2011
SBPC JOVEM
Olá pessoal,
Oficina de "Comunicação em LIBRAS" na SBPC Jovem. É grátis.
Público alvo: Adolescentes e Jovens do ensino fundamental, médio e tecnológico
Data: 14 e 15/07/2011
Local: Centro de Aulas A - UFG
Horário: 16:00 - 16:50
Participe!!! Não perca a oportunidade de aprender a se comunicar com os surdos
quarta-feira, 6 de julho de 2011
1º Seminário LSQ/LIBRAS – Línguas de sinais no Canadá francês e no Brasil: integração social e pleno exercício da democracia
Datas: 14, 15 e 16 de setembro de 2011
Presença confirmada: Professora doutora Anne-Marie Parisot (Departamento de linguistica e de didática de línguas na Universidade do Quebec em Montreal e diretora do Grupo de Pesquisa sobre a LSQ e o Bilingüismo Surdo). Haverá tradução e interpretação consecutivas das atividades do evento.
Local: FL- UFG
Local: FL- UFG
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Estudantes de medicina aprendem libras para atender pacientes surdos
Disciplina é optativa em universidade em Divinópolis.Voluntários com surdez ajudam no aprendizado.
Alunos de medicina da Universidade Federal de São João Del Rei, no campus em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas Gerais, estão tendo a oportunidade de fazer uma disciplina inclusiva neste semestre: um curso de libras, a língua brasileira de sinais.A disciplina optativa foi incluída na grade curricular com o objetivo de melhorar o atendimento a pacientes com surdez. “O profissional que sabe a línguas dos sinais vai atender com mais efetividade, vai conseguir comunicar bem, passando aquilo para o surdo, e o surdo vai se sentir seguro”, disse a professora de libras Graciele Kerlen.Dois voluntários participam das aulas e ajudam no aprendizado dos universitários. Rafael Lacerda está no quinto período de medicina e já concluiu a disciplina. Para ele, isso é um diferencial na carreira. “Eu vou levar isso para o resto da vida, eu tenho certeza que eu conseguiria atender uma pessoa deficiente com tranqüilidade. Eu acho que vai ser importante”, disse o estudante.Mariana Oliveira, que precisa da linguagem dos sinais para se comunicar com outras pessoas, aprovou a iniciativa da universidade. “Vai ser bom, vai estar nos ajudando, respeitando a nossa cultura, nossa língua. Com muita calma, nós iremos aos médicos e seremos melhor atendidos”, disse usando libras.
Fonte: G1
Revista da FENEIS
Confira na nova Revista da Feneis uma matéria especial sobre a manifestação dos surdos em Brasília.
A edição 44 está disponível para download e em breve será disponibilizada na versão em Libras.
Jô Soares entrevista Vanessa Vidal
Vejam que entrevista maravilhosa com a linda Vanessa Vidal. Ela mostra ao Brasil a sua história de superação e sobre a cultura dos Surdos. Parabéns Vanessa!!!!
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Será que existe educação de surdos na Indonésia?
Introdução
O arquipélago conhecido como indonésia é oficialmente conhecido por Republica da Indonésia, possui 17. 508 ilhas das quais, cerca de 6000 são habitadas. As mais conhecidas são Java, Samatra, Bornéu (compartilhada pela Malásia e por Brunei), Nova Guiné (compartilhada com Papua-Nova Guiné) e Celebes
O nome "Indonésia" surgiu de uma derivação do latim indus e do grego nesus, que significa "ilha".
Isso chama bastante atenção, pois se o ensino de surdos em alguns países que têm faixas territoriais unificadas já sofrem alterações quanto a metodologias e currículos. Como ocorreria em um país formado por ilhas? Seria difícil um contato efetivo entre os surdos que vivem nesses lugares fragmentados? Ou haveria uma unidade, língua padrão estabelecidas nestas ilhas ou cada ilha teria seu próprio sistema de comunicação de surdos?
A resposta encontrada é que os surdos nativos de lá falam língua de sinais a ISL (indonesian sign language), BIM( malaysian sign language) e ainda kata kolok uma língua de sinais utilizada em Bali.
Outra questão muito importante é a religião que também diferencia o ensino nas escolas entre islâmicos e nativos que tem sua origem hinduísta. Portanto como veremos há sempre dois currículos para cada série.
Os surdos
Até estes dias, a vida de pessoas com deficiência e pessoas surdas na Indonésia ainda estão marginalizados tanto estrutural como culturalmente. Há injustiça para obter os seus direitos à educação, emprego, saúde, social, cultura, direito, acesso para obter informações e utilizar as instalações públicas. Em outras palavras, não há discriminação contra pessoas com deficiência na sociedade. Atitudes em relação à deficiência são muito ruins na Indonésia, e há uma associação persistente de comprometimento com o mal-fazer.
A maioria das pessoas têm vergonha sobre a deficiência, e as crianças surdas são, por vezes escondido, especialmente em áreas rurais. Algumas das pessoas surdas nas organizações que trabalham com seus pais dizem que eles vêm para reuniões na esperança de que eles vão "tornar-se normal", proibindo-os de usar a linguagem de sinais. Confrontados com atitudes negativas como esta, as crianças surdas geralmente crescem até têm baixa auto-estima e pouca auto-confiança.
Muitas pessoas estão ocupados com sua própria importância; tentando conseguir mais dinheiro, perseguindo operadoras melhor, e pensar para obter posições mais altas, ou mesmo fazer batata para seu próprio bem como eles se esqueceram de seu entorno que necessitam de suas mãos.
A educação
A responsabilidade da educação na Indonésia é do Ministério da Educação Nacional
(Republik Kementerian Pendidikan Nasional Indonésia ou Kemdiknas, o antigo Departamento de Educação e Cultura da Indonésia) e do Ministério de Assuntos Religiosos da Indonésia (Republik Indonesia Kementerian Agama ou Kemenag). O ensino de nove anos é obrigatório, sendo seis anos no ensino fundamental e três na escola sencundária. Já as escolas islâmicas são da responsabilidade do Ministério de Assuntos Religiosos.
Como é definida a educação na Indonésia:
É um esforço de ter um ambiente de estudo e processo de educação para o aluno se desenvolver ativamente o seu próprio potencial e ganhar um nível religioso e espiritual, personalidade, consciência, inteligência, comportamento e criatividade para si próprio e para outras pessoas e a própria nação.
Educação Formal e Não formal
A educação na constituição é dividida em duas partes principais que são: educação formal e não formal.
Educação formal é dividida em três níveis que são:
- Educação primária
- Educação secundária
- Educação terciária
As escolas podem ser pelo governo (Negeri) ou privado (Swasta). Tem escolas particulares que se referem como “nacional mais escolas” que significa que o ensino é além das exigências mínimas do governo, como o uso do curriculo inglês ou internacional e além do currículo internacional
Foi introduzido pelos holandeses um sistema de educação formal para os indonésios, porém somente algumas crianças eram privilegiadas de ter esse sistema de educação. O sistema apresentado teve semelhança com o sistema atual. Veja os seguintes níveis.
* ELS (Holandês: Europeesche Lagere School) - Escola Primária para os europeus
* HIS (Holandês: Hollandsch Inlandsche-Escola) - Escola Primária de Nativos
* Mulo (Holandês: Onderwijs Meer Uitgebreid Lager) - Middle School
* AMS (Holandês: Algeme (e) ne Escola Middelbare) - High School ou da faculdade
* HBS (Holandês: Hogere Burger School) - Pré-Universitário
Escolas como Ahmad Dahlan fundada Muhammadiyahin em novembro de 1912 3 Ki Hajar Dewantara fundada em Taman Siswa em julho de 1922. Pesatren foram criadas após o início da segregação entre holandeses e indonésios.
Enquanto era colonia da Holanda na Indonésia foi estabelecido um número de universidades. Como:
* Escola Tot Opleiding Van Indische Artsen ou STOVIA, uma escola médica em Batavia
* Nederland-Indische Artsen School, ou Nias, uma escola de medicina em Surabaja
* Rechts Hoge School, uma escola de lei em Batavia
* De Technische Escola Hoges, ou THS, uma escola técnica em Bandung
Em 1930 foi introduzido a educação formal limitada a quase todas as províncias do Índias Orientais Holandesas.
Ano letivo
É dividido em dois semestres. Começando no início de julho e terminando em dezembro. Já o segundo semestre começa em janeiro e termina em julho.
Como já estudamos acima os estágios. Agora veremos o nível e a idade típica de Grau
- Pré – escolar
- Pré-escola playgroup 04/03
- Kindergarten 06/04
- Escola primária
- Primeiro grau 6-7
- Grau 2 7-8
- 3 Grau 8-9
- 4 Grau 10/09
- Grau 5 10-11
- 6 Grau 11-12
- Escola secundária
- 7 ª série 13/12
- 8 Grau 13-14
- 9 ª Série 14-15
- Escola secundária
- Grau 10 15-16
- 11 º ano 16-17
- 12 º Grau 17-18
- Ensino pós-secundário
- Terciário educação que corresponde ao Ensino superior (faculdade ou da universidade) Idade variar (geralmente quatro anos, referido como Freshman, Segundo ano, Junior e Ano sênior)
- Pós-graduação
- Educação para adultos
Como começa a escolarização das crianças
A criança começa ter contato com ensino a partir dos 2 anos de idade, em geral, começa a assistir a pré-escola playgroup, conhecido como PAUD (Pendidikan Anak USIA Dini). Aos 4 anos já frequenta a creche (Taman Kanak-Kanak). Isso não é obrigatório para todas as crianças, mas tem o objetivo de preparar as crianças para a escola primária.
Existem 49.000 jardins de infância na Indonésia sendo que 99,35% são privadas. Os anos de infância são divididos em duas classes A e B.
Ensino Fundamental
Com 6 -11 as crianças participam da Sekolah Dasar (SD) (Escola Primária literalmente). De acordo com a constituição nacional esse nível de educação é obrigatório. Sendo 93% das escolas públicas.
Parecida com a educação de países como Estados Unidos e Austrália, os estudantes devem estudar por seis anos para completar este nível. Tem programas de educação acelerada, para alunos com bom desempenho, podendo terminar o ensino fundamental em um ano a menos, sendo cinco anos de estudos.
Madrasah Ibtidaiyah (MI) segue um curriculo focado em Árabe e Islã.
High School júnior
Conhecido como "SMP" (Sekolah Menengah Pertama) faz parte da educação primária. Após terminar o ensino fundamental, os alunos assistem School por três anos a partir da idade de 12-14. Após esse período o aluno pode ir para a escola secundária.
Madrasah Tsanawiyah (MTs) é o equivalente islâmico do SMP.
Senior High School
É uma escola pública em Jacarta.
Tem dois tipos de ensino médio. O primeiro tipo é conhecido como "SMA" (Sekolah Menengah Atas) e o segundo tipo é SMK (Sekolah Menengah Kejuruan). Os estudos nos dois se diferem. Sendo os alunos da SMA sendo preparados para universidade e os SMK para o mercado de trabalho.
Os alunos da SMA são divididos em três grupos de estudos na 11ª série, ou seja, ciências, estudos sociais e linguísticos. Baseados na constituição do país os alunos não têm que frequentar a escola que os cidadãos exigem apenas nove anos de educação. Existem um número muito pequeno de escolas de ensino médio no país sendo um pouco abaixo de 9.000 escolas.
Madrasah Aliyah (MA) é o equivalente islâmico da SMA, e Aliyah Madrasah Kejuruan (MAK), o equivalente islâmico da SMK.
Ensino Superior
Após formarem na escola os alunos podem frequentar uma universidade. Têm se dois tipos de ensino que são: público e privado. Também existem quatro tipos de instituição de ensino superior que são: Universidades, Institutos, Academias e Institutos Politécnicos.
Também existem diferentes graus de ensino superior que são denominados:
- Diploma 3 (D3)
- Diploma 4 (D4)
- Strata 1 (S1)
- Strata 2 (S2)
- Strata 3 (S3)
Grau do idioma Inglês
- Grau D3 Ahli Madya Associado
- Grau de Bacharel D4 Sarjana
- Grau de Bacharel S1 Sarjana
- Grau S2 Magister Mestre
- S3 Doktor Doutorado
Educação de alunos com necessidades especiais
Os alunos com necessidades especiais tem o direito de escolher se quer ir para uma escola separada, chamada de Sekolah Luar Biasa (literalmente: Escola Extraordinária) ou escola inclusiva.
Os estudantes estrangeiros
A maioria dos estudantes vêm da Malásia. Há cerca de 6.000 estudantes estrangeiros. E os cursos mais procurados são medicina, farmácia, Islam e engenharia. Principalmente na Universidade da Indonésia, Bogor Instituto Agrícola e Instituto de Tecnologia de Bandung.
Conclusão
Através das pesquisas realizadas pode-se concluir que não há uma educação efetivamente voltada para os surdos. Eles recebem o ensino de língua de sinais por ONGs ou outros tipos de trabalhos voluntários. No que se refere à questões como interpretes e curriculum para o ensino da língua de sinais não houve registros deste tipos de serviço sendo oferecido pelo governo.
Na maioria das vezes ONGs que trabalham com outros tipos de deficiência também visam o atendimento tanto dos surdos ou como encontrado “problema de audição”, quanto surdo-cegueira. Porém num país que é o quarto mais populoso do mundo vê-se que ainda não foi possível realizar com eficácia o que chamamos de educação de surdos. Não é oferecido algum tipo de apoio ou monitoria dentro do ensino. Isso leva à reflexão: os seres humanos entraram verdadeiramente no século XXI? Eles atingiram o grau máximo da evolução da espécie ou apenas não desenvolveram a capacidade de perceber que existem diferenças e que elas podem ser maravilhosas, cada um tem uma barreira, mas com o incentivo certo elas serão transponíveis.
domingo, 26 de junho de 2011
ENCULT – II Encontro Nacional de Cultura e Tradução, Paraíba, 5-7/10/2011
O Programa de Pós-graduação em Letras (PPGL) da Universidade Federal da Paraíba, em colaboração com os Departamentos de Letras Estrangeiras Modernas (DLEM) e de Letras Clássicas e Vernáculas (DLCV) da mesma universidade, e com o apoio do DINTER em Estudo da tradução (UFSC/UFPB/UFCG), realizará nos dias 05, 06 e 07 de outubro o II Encontro Nacional Cultura e Tradução. O objetivo é consolidar nesta instituição, a médio prazo, uma tradição de reflexão sobre o fenômeno tradutório, aqui abordado em seu duplo viés linguístico-literário. A tradução, que é uma das atividades intelectuais mais antigas da humanidade, tem conhecido, no decorrer das últimas décadas, um significativo desenvolvimento tanto no Brasil quanto em outros países de língua periférica. Uma série de razões explica isso, entre outras, o aumento das trocas internacionais decorrentes do processo de globalização, o acesso à rede mundial de computadores, tudo isso acarretando um maior interesse pelo conhecimento de línguas estrangeiras e pela prática tradutória, que viabiliza as relações entre diferentes culturas. Pretendemos, neste II Encontro, instigar a pesquisa na área, criando elos de produção e discussão coletiva, reforçando os laços regionais e nacionais entre pesquisadores da área. Convidamos os interessados nos processos e atos tradutórios a discutir conosco os possíveis caminhos que tal frente de pesquisa poderá abarcar e aprofundar.Programação
05 (QUARTA-FEIRA)
Manhã
08:00 – Credenciamento
09:00 – Abertura
10:00 – 12:00 Conferência de abertura
O cânone pós-ocidental: para uma geopolítica da tradução no século XXI
Roberto Mulinacci (Universidade de Bolonha)
Local: Auditório do CCHLA
Tarde
14:00 – 16:00 – Mesa redonda I – Tradução e análise textual
Célia Maria Magalhães (UFMG)
Germana Henriques Pereira (UNB)
Mediador: Roberto Assis
Local: Auditório 411 – CCHLA
14:00 – 16:00 – Mesa redonda II – Tradução e estudos culturais
Sônia Torres (UFF) a confirmar
Cláudia Lima Costa (UFSC) a confirmar
Mediadora: Ana Cláudia Félix Gualberto
Local: Auditório 411 – CCHLA
16:00 – Café
16:30 – 18:30 – Grupos de Trabalho (comunicações)
Local: CCHLA06 (QUINTA-FEIRA)
Manhã
08:00 – 09:30 – Painéis
Local: Hall do CCHLA
09:30 – Café
10:00 – 12:00 – Conferência (aguardando confirmação)
Local: Auditório 412 do CCHLA
Tarde
14:00 – 16:00 – Mesa-Redonda I – Tradução e mercado editorial
Janaína Senna, editora da Nova Fronteira (Grupo Ediouro)
Representante da Editora Estação Liberdade (aguardando confirmação)
Mediadora: Marta Pragana Dantas
Local: Auditório 411 do CCHLA
14:00 – 16:00 – Mesa-Redonda II: Tradução audiovisual e acessibilidade: legendagem e áudio descrição
Vera Santiago (UECE)
Eliana Franco (UFBA)
Mediadora: Tânia Liparinni
Local: Auditório 412 do CCHLA
16:00 – Café
16:30 – 18:30 – Grupos de Trabalho – Comunicações
Local: CCHLA
19:00 – Lançamento de livros
Local: Terraço Brasil – Praia de Cabo Branco07 (SEXTA-FEIRA)
Manhã
08:00 – 09:30 – Painéis
Local: Hall do CCHLA
09:30 – Café
10:00 – 12:00 Conferência: A tradução nas culturas: papel, ideologia, desafios
Marie-Helene C. Torres (UFSC)
Local: Auditório do CCHLA
Tarde
14:00 – 16:00 – Mesa-Redonda I – Práticas da Tradução
Álvaro Faleiros (USP)
Bluma Vilar (Rio de Janeiro) – aguardando confirmação
Mediadora: Luciana de Freitas Callado
Local: Auditório 411 do CCHLA
14:00 – 16:00 – Mesa-Redonda II – Tradução e estudos de corpora
Lincoln Fernandes (UFSC)
Sinara Branco (UFCG)
Mediador: Daniel Alves
Local: Auditório 412 do CCHLA
16:00 – Café
16:30 – 18:30 – Grupos de Trabalho – ComunicaçõesComo participar
Para ver instruções sobre como participar do ENCULT de 2011, seja apresentando trabalhos ou somente como ouvinte, clique aqui.Contato
Programa de Pós-Graduação em Letras
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
Universidade Federal da Paraíba
Castelo Branco
João Pessoa
Manhã
08:00 – Credenciamento
09:00 – Abertura
10:00 – 12:00 Conferência de abertura
O cânone pós-ocidental: para uma geopolítica da tradução no século XXI
Roberto Mulinacci (Universidade de Bolonha)
Local: Auditório do CCHLA
Tarde
14:00 – 16:00 – Mesa redonda I – Tradução e análise textual
Célia Maria Magalhães (UFMG)
Germana Henriques Pereira (UNB)
Mediador: Roberto Assis
Local: Auditório 411 – CCHLA
14:00 – 16:00 – Mesa redonda II – Tradução e estudos culturais
Sônia Torres (UFF) a confirmar
Cláudia Lima Costa (UFSC) a confirmar
Mediadora: Ana Cláudia Félix Gualberto
Local: Auditório 411 – CCHLA
16:00 – Café
16:30 – 18:30 – Grupos de Trabalho (comunicações)
Local: CCHLA
Manhã
08:00 – 09:30 – Painéis
Local: Hall do CCHLA
09:30 – Café
10:00 – 12:00 – Conferência (aguardando confirmação)
Local: Auditório 412 do CCHLA
Tarde
14:00 – 16:00 – Mesa-Redonda I – Tradução e mercado editorial
Janaína Senna, editora da Nova Fronteira (Grupo Ediouro)
Representante da Editora Estação Liberdade (aguardando confirmação)
Mediadora: Marta Pragana Dantas
Local: Auditório 411 do CCHLA
14:00 – 16:00 – Mesa-Redonda II: Tradução audiovisual e acessibilidade: legendagem e áudio descrição
Vera Santiago (UECE)
Eliana Franco (UFBA)
Mediadora: Tânia Liparinni
Local: Auditório 412 do CCHLA
16:00 – Café
16:30 – 18:30 – Grupos de Trabalho – Comunicações
Local: CCHLA
19:00 – Lançamento de livros
Local: Terraço Brasil – Praia de Cabo Branco
Manhã
08:00 – 09:30 – Painéis
Local: Hall do CCHLA
09:30 – Café
10:00 – 12:00 Conferência: A tradução nas culturas: papel, ideologia, desafios
Marie-Helene C. Torres (UFSC)
Local: Auditório do CCHLA
Tarde
14:00 – 16:00 – Mesa-Redonda I – Práticas da Tradução
Álvaro Faleiros (USP)
Bluma Vilar (Rio de Janeiro) – aguardando confirmação
Mediadora: Luciana de Freitas Callado
Local: Auditório 411 do CCHLA
14:00 – 16:00 – Mesa-Redonda II – Tradução e estudos de corpora
Lincoln Fernandes (UFSC)
Sinara Branco (UFCG)
Mediador: Daniel Alves
Local: Auditório 412 do CCHLA
16:00 – Café
16:30 – 18:30 – Grupos de Trabalho – Comunicações
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
Universidade Federal da Paraíba
Castelo Branco
João Pessoa
sábado, 25 de junho de 2011
Indignação
Olhem essa matéria do Jornal Catarinense. Gostaria que cada um desse a sua opinião sobre essa materia do jornal.
Educação | 30/05/2011 | 06h13min
"Nós não aceitamos escolas exclusivas para surdos", defende psicólogo
Constituição defende integração de surdos e cegos, enquanto movimento quer a criação de escolas específicas
Ângela Bastos | angela.bastos@diario.com.br
Independente de ouvir ou não, toda criança ganha com o convívio de um aluno surdo. A presença é vista como algo diferente, mas normal. Por isso, talvez, não se veja crianças com problema auditivo sendo vítimas de bullying entre a garotada. A observação é do psicólogo Sérgio Otávio Bassetti, da Fundação Catarinense de Educação Especial.
— Nós não aceitamos escolas exclusivas para surdos. O mundo é visual e sonoro, achar que estar com seus pares é um equívoco, já que é preciso educar a criança para uma sociedade diversificada — defende o psicólogo.
O posição do psicólogo é uma análise ao movimento da Federação Nacional de Integração dos Surdos (Feneis), que reuniu cerca de 500 pessoas em uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, pedindo a criação de escolas bilíngues específicas para surdos. Desde a Constituição de 1988, o Brasil adota a política de integração em escolas regulares.
Bassetti observa que as crianças sem surdez aprendem rapidamente a se comunicar com os que usam a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Isso permite que interajam não somente na escola, mas também em outros ambientes.
Em pelo menos 11 unidades da rede municipal de ensino em Florianópolis existem alunos que aprendem com Libras. No ano passado, o uso da Língua com alunos, familiares e professores deu à Creche Municipal Bem-Te-Vi, que fica no Centro, uma menção honrosa do Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas.
Para isso, explica Sônia Fernandes, diretora de Educação Infantil da Secretaria de Educação, uma comissão do Ministério da Educação esteve em Florianópolis verificando, na prática, o relato da experiência encaminhado pela Bem-Te-Vi, em parceria com as profissionais da Sala Multimeios da Creche Almirante Lucas, no Centro. Isso não apenas sobre o ensino de Libras para o aluno surdo, mas para o grupo de crianças de sua turma.
O projeto teve início em junho de 2009, quando a creche recebeu uma criança com diagnóstico de surdez. Desde então a professora Maria Eloíza de Macedo trabalha com o aluno uma forma de comunicação e aprendizado. Também foi realizado um trabalho com a mãe e a avó da criança, que iniciaram o contato com a Língua Brasileira de Sinais, para dar continuidade à comunicação em casa.
Em seguida a creche iniciou um trabalho de apresentação da Libras com toda a turma de seis meses a um ano, da qual a criança fazia parte. Em outubro do ano passado, foi a vez da turma de dois a três anos. A unidade percebeu, então, que havia o interesse em aprender Libras não só das crianças, mas igualmente das professoras e dos demais funcionários da creche. Um professor de Língua Brasileira de Sinais para trabalhar sinais do cotidiano em sala de aula e para ensinar os profissionais da unidade educativa foi contratado.
Reportagem especial: Inclusão ou separação?
Na Escola Básica Intendente Aricomedes da Silva, alunos e professores aprenderam a linguagem de sinais Foto:Felipe Carneiro / Agencia RBS |
domingo, 19 de junho de 2011
POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA SURDOS NO ESTADO DE ONTÁRIO - CANADÁ
A Educação de Surdos
Introdução
Esta pesquisa foi realizada a partir das propostas surgidas em sala de aula. Visto que já é conhecida a realidade do ensino de surdos no Brasil e mais precisamente como ocorre no estado de Goiás, porém o desafio foi lançado. E a educação de surdos em outros lugares do globo terrestre como estão sendo realizadas as políticas educacionais para essa minoria que usa a modalidade de língua viso-espacial e não a língua majoritária, que é oral-auditiva.
Resolveu-se então através de discussões que o foco para este trabalho se daria em um país desenvolvido e que deveria fazer parte do continente americano fosse ao norte, ao centro ou ao sul. Dentre esses houve um país em particular que chamava a atenção do grupo. Então, iniciaram as pesquisas sobre o Canadá, mais precisamente no estado de Ontário (anexo 1).
Este estado é uma das dez províncias canadenses, altamente industrializado tem como destaque as indústrias automobilísticas. No lado sul é limitado pela baía de Hudson e pela baía de James, ao leste pela província de Quebec, a oeste pela província de Manitoba e ao sul pelos estados dos EUA: Minnesota, Michigan, Ohio, Pensilvânia e Nova Iorque.
Recentemente a educação de surdos canadenses passou por mudanças. Hoje a criança surda desde a mais tenra idade tem apoio de profissional que usa com fluência língua de sinais seja ASL (língua de sinais dos Estados Unidos) influencia inglesa ou LSQ (língua de sinais de Quebec) influencia francesa. As escolas do estado de Ontário têm em sua grade um currículo voltado para a ASL, isso não impede que os surdos dentro do país apenas uma língua de sinais. Eles podem aprender a se comunicar nas duas formas. Ainda como aqui no Brasil a modalidade escrita da língua majoritária também é exigida.
O modelo de educação é voltado para o desenvolvimento pleno das habilidades pessoais de cada aluno, ou seja, voltado para a singularidade e especificidade que cada ser humano tem, de acordo com suas experiências tanto sociais, quanto culturais e linguísticas.
Em Ontário as linguas de sinais estão no curriculo nas escolas próprias para surdos ou que tenham classes específicas no ensino elementar e no secudário as aulas podem ter professores bilingues ou com o apoio de intérpretes. Os modelos a seguir são oferecidos por algumas escolas que estão cadastradas no site do ministério de educação do estado.
O programa atende as crianças de acordo com o potencial e necessidade. Para alunos do jardim de Infância American Sign Language / programação bilíngüe / bicultural Inglês. O plano de ensino é individualizado de acordo com cada criança.
O ensino de ASL (American Sign Language) é para todas as crianças desde a alfabetização. Ela tamém aprende cultura e literatura em ASL. A criança é preparada para ser bilingue e bicultural. Também é ensinado o Inglês e Informática. Preparando a criança para o futuro em um mundo globalizado.
Tem uma equipe de profissionais especializados que proporcionam atividades que levam aos alunos conhecimentos além dos contéudos ensinados pela escola.
O ensino de ASL começa para alunos do jardim de infância junior para grau 8, sendo ASL a primeira língua do aluno.
O Benchmark é um programa utilizado para avaliação de proficiencia em ASL. E de acordo com o resultado são inseridos níveis de intervenção para auxiliar no desenvolvimento do aluno. Sendo eles:
· Tomar decisões sobre o tipo de intervenção em ASL
· Determinar a capacidade cognitiva e linguistica para a leitura e escrita em Inglês
· Estabelecer uma base para expectativas em ASL e Inglês
O mais importante do curriculo em ASL é o progresso Bilingual ASL- show com os alunos na sua língua e no desenvolvimento da alfabetização.
Ensino Secudário
O ensino fundamental para surdos é no Ernest C. Drury utiliza a educação bilíngue com abordagem bicultural. A primeira língua ensinada é American Sign Language (ASL) e a segunda língua é o Inglês.
O modelo utilizado é o modelo paralelo. A língua diálogo é ASL e língua de estudo e instrução são utilizados ASL e inglês. Com o aumento da proficiência é criado o ensino e aprendizagem de experiencia. Esse modelo traz benefícios dentro e fora do contexto escolar.
O modelo paralelo utiliza ASL e os transforma em inglês ou vice-versa. E tem como resultado o aprendizado de ASL e inglês de forma bilíngue. O ensino de ASL é importante por que traz fortes conhecimentos do inglês que hoje está presente em todo mundo.
Educação Bilíngüe Bicultural para sua Deaf Child (criança surda)
Os cinco príncipios da Educação Bilíngüe Bicultural para seu Deaf Child com apoio do Ministério da Educação.
· Centrado na criança
· Desenvolvimento das competências literárias em ASL e Inglês.
· Compreensao e valorização da cultura surda.
· Valorização da diverisade cultural
· Desenvolvimento da uma auto-imagem positiva
Programa Tutorial
Os tutoriais em ASL são fornecidos aos alunos que estão necessitando de apoio. A identificação é feita por:
· Avaliação de proficiência (ASL – PA)
· Os resultados de diferentes instrumentos de avaliação ASL enfocando diferentes competências linguísticas.
· Plano de Educação Individual (IEP)
· Reunião de revisão anual
O professor de ASL trabalha em conjunto com o tutor no planejamento das atividades e nos relatórios.
O papel do tutor é:
· Focalizar as características da ASL-PA, bem como as características linguísticas com base em outros instrumentos de avaliação.
· Fornecer uma variedade de atividades voltadas para o surgimento e desenvolvimento de funcionalidades especificas para atendimentos individuais.
· Modelos de uso do recurso de ASL – alvo (s)
· Incentivar alunos para demonstrar ou praticar o recurso ASL – alvo (s) através do uso de materiais manipuláveis
· Fornecer um feedback imediato sobre o uso da ASL
· Esforça para aumentar as competências dos aunos de alfabetização através de atividades práticas
YMCA American Sign Language Program Nursery Bilingual
(Programa Língua de Sinais Bilingue Nursery)
O YMCA juntamente com o Ernest C. Ensino Fundamental oferece uma programa de educação infantil. Através desse programa as crianças experimentam uma rica cultura, língua e ambiente de aprendizagem.
O programa está localizado no campus da Faculdade de Ernest C. Drury.
Tem como características
· Full – cinco dias ASL Creche Bilingual
· Idade: 2-5 anos de idade
· Proporcionar às crianças a linguagem
· Colaborar com as famílias e comunidades
O currículo enfatiza a auto-realização e desenvolvimento social através da brincadeira.
Recuperação de crédito
O programa de recuperação de crédito é uma iniciativa dos programas estudante sucesso e aprender a 18 as estratégias tem sido de implementação em toda a província. Os estudantes ganham crédito atraves de um programa individualizado de recuperação de crédito e permite aos estudantes a experiência de sucesso na aprendizagem.
Programa elementar
Sir James Whitney é um lugar que valoriza o passado e abraça o futuro. Onde casa, escola e comunidade atuam em parceiria para desenvolvimento do aluno.
O lema é “Esforce-se e ter sucesso”
Desde o jardim de infãncia os alunos são encorajados e apoiados a terem confiança e construirem seus próprios conhecimentos, habilidades, ética, direitos e responsabilidades. Cada aluno tem a sua auto-identidade, uma comunidade de apoio e uma educação desafiadora. Cabe ao aluno também têm a responsabilidade de se esforçar e ter sucesso com o melhor de suas habilidades.
Programa de Educação
O programa de ensino fundamental oferece um programa de dia inteiro para os alunos do Jardim a 8ª série. As línguas ensinadas são American Sign Language e Inglês são comunicação e estudo.
Cada aluno tem um plano de educação individual. Os cursos são modificados de acordo com as forças individuais de aprendizagem e necessidades dos alunos. O curriculo é desenvolvido dentro das escolas Provincial e no mundo respeitado. Todos os alunos do ensino fundamental participam de aulas de ASL e também dos tutoriais ASL, se necessário.
Avaliação
A alfabetização e a avaliação EQAO são descritas em graus de 3 e 5
Grades EQAO 3 e 6 de Avaliação
Todos os alunos Elementary (séries elementares) participam da ASL-PA. A avaliação identifica o nível de proficiência do aluno em ASL. E os resultados são utilizados para:
Todos os alunos Elementary (séries elementares) participam da ASL-PA. A avaliação identifica o nível de proficiência do aluno em ASL. E os resultados são utilizados para:
· Saber o tipo de intervenção no desenvolvimento da ASL
· Determinar a capacidade cognitiva e linguística do aluno para a leitura e escrita do inglês.
· Estabelecer uma meta para ASL e Inglês a uma aluno em particular e do programa
Crescimento Social e Emocional
O foco do currículo elementar Ontário e SJW é a educação personagem. Nos últimos anos o campus, residência e escola estão envolvidos em um comportamento Positivo que se chama PAWS ( Ações Positivas terá êxito). Esse comportamento positivo é incentivado e recompensado, tanto individualmente e em grupo.
A Justiça restaurativa esta presente. Vários funcionários são treinados. Essa prática é utilizada para resolver conflitos e restaurar a confiança e amizade.
A Justiça restaurativa esta presente. Vários funcionários são treinados. Essa prática é utilizada para resolver conflitos e restaurar a confiança e amizade.
Programa secundário
O programa secundário permite cada aluno frequentar cursos que estão relacionados com os seus objetivos e são apropriados para seus nível de desenvolvimento e realização. Segue alguns programa s apresentados para os alunos seguindo Escola-trabalho-Programa de Transição.
Certificado de realização
Programa de conhecimentos tecnólogicos combinados com a vida e trabalho. Propicia ao aluno enfrentar desafios do trabalho e sociedade após a graduação. O aluno entra nesse programa por recomendação dos professores e com acordo informado pelos pais do aluno.
O programa enfatiza dois aspectos principais:
· Em sala de aula tem atividades práticas e realista sobre Matemática, os cursos de ASL e inglês. Além disso enfatiza habilidades sobre a vida de gestão, competências pessoais e sociais, preparação e orientação para o trabalho.
· Estágios em área de Belleville e da comunidade de origem do estudante.
Estudantes neste programa de pós-graduação com um Certificado de Realização (COA)
Ontario Certificado do Ensino Secundário
O programa é desenvolvido para os alunos desenvolverem as suas competências tecnológicas e treinamentos de habilidades educacionais ou entrada imediata no mercado de trabalho após a formatura. Os alunos passam por experiências de trabalho e Co-op educação de Belleville nas classes 11 e 12. No ano de sua formatura , é possível uma oportunidade de estágio em suas comunidades de origem.
O calendário do aluno tem uma variedade de crédito relacionados com a vida e o trabalho.
O certificado dos estudantes desse programa é Certificado de Ensino Secundário de Ontário (OSSC)
Programa de Preparação para Educação pós-secundária
Estudantes de pós-graduação neste programa com um Diploma do Ensino Secundário de Ontário (OSSD). Um O.S.S.D. é necessária para a educação pós-secundária em uma faculdade ou universidade. Os cursos oferecidos são da faculdade / universidade preparação (C) (M), (U), cursos, open (O) cursos e local de trabalho (E) cursos. O foco é sobre as habilidades acadêmicas necessárias para a educação além do ensino médio.
As áreas enfatizadas são Inglês, Matemática e Ciências.
Créditos e Cursos Oferecidos
Um crédito é concedido a um aluno que concluiu com éxito um curso que foi programado para um mínimo de 110 horas. Os cursos em sua maioria são oferecidos em diferentes níveis de instrução, o que auxiliará o aluno para trabalhar em seu próprio nível. Cada nível de instrução tem diferentes abordagens e graus de intensidade.
GRADE 9 e 10
Acadêmica- Estes cursos focam os conceitos essenciais da disciplina e também exploram conceitos relacionados. Enfatizam teoria, aplicações abstratas dos conceitos essenciais e incorporando aplicações práticas adequadas.
Aplicada – Estes cursos também incidem os conceitos essenciais da disciplina, mas desenvolvem o conhecimento dos alunos e habilidades, dando ênfase na prática de aplicações concretas e aplicações teóricas.
Open – Estes cursos são destinados a preparar alunos para estudos mais aprofundados em certas disciplinas e enriquecer a sua formação. Estes cursos oferecem uma base na educação geral e prepara-los para os graus 11 e 12 e para a participação produtiva.
Dois tipos adicionais de cursos são fornecidos para finalidades específicas:
Transfer – São disponíveis nos graus 10, 11 e 12. Eles flexibilizam transferencia de um curso para outro, se os alunos se interessarem a mudar durante a escola secundária. Estas transferencias são baseadas em créditos que são contabilizados em 30 para atender às exigências do diploma.
Transfer – São disponíveis nos graus 10, 11 e 12. Eles flexibilizam transferencia de um curso para outro, se os alunos se interessarem a mudar durante a escola secundária. Estas transferencias são baseadas em créditos que são contabilizados em 30 para atender às exigências do diploma.
Os cursos desenvolvidos enfatizam áreas como Inglês, Matemática, História e Ciência. Após a conclusão destes cursos, os alunos poderão assumir a 9ª classe e 10 cursos aplicados ou continuar no Grau 11 de preparação do local de trabalho.
Grade 11 e 12
Nas classe 11 e 12, os alunos irão concentrar em seus interesses individuais, identificando e preparando-se para metas pós-secundárias iniciais. Há oportunidades de aprendizagem além da escola.
O programa de Educação Cooperativa oferece uma maneira alternativa para que os alunos recebem cráditos em disciplinas escolares. O aluno passa metade do dia em colocação de emprego na comunidade relacionada a uma das disciplinas. O aluno tem aconselhamento com professor de Educação Co-operative. Os estudantes tem aulas regulares na outra metade do dia.
O destino relacionados quatro tipos de cursos de grau 11 e 12 são:
· Curso de preparaçõa para universidade
· Universidade / faculdade curso de preparação.
· Preparação de cursos da faculdade
· Preparação do local de trabalho.
Nos cursos 11 e 12 são permitidas as transferências nos cursos de:
· Inglês
· Matemática
· Ciência
· Educação Tecnológica
Requisitos do diploma
Os alunos tem que cumprir os créditos obrigatórios durante a 9ª e 10ª classe e quando chegar na 11 tem oportunidade de escolher juntamente com os créditos obrigatórios outros créditos opcionais.
Ontário Diploma do Ensino Secundário (O.S.S.D.)
Cada aluno deve ganhar pelo menos 30 créditos e dos 30 créditos, os 18 seguintes são obrigatórios:
· 4 créditos em Inglês (1 por ano)
· 3 créditos em Matemática (pelo menos um crédito em 11 grau ou 12)
· 2 créditos em Ciência
· 1 crédito em História do Canadá
· 1 de crédito em Geografia do Canadá
· 1 crédito em Artes
· 1 Crédito em Saúde e Educação Física
· 1 Crédito em francês (Substituído nas Escolas Provincial)
· 0.5 créditos em Formação Cívica
· 0.5 créditos em Estudos da carreira
Plus de crédito de cada um dos seguintes grupos:
· 1 crédito adicional em Inglês ou Francês como segunda língua ou uma língua nativa, ou um clássico ou uma língua internacional, ou ciências sociais e humanas, ou estudos canadenses e mundial, ou de orientação e educação de carreira, ou a educação cooperativa
· 1 crédito adicional na saúde e na educação física, ou nas artes, ou estudos de negócios, ou cooperativa nova
· 1 crédito em ciência, ou educação tecnológica, ou a educação cooperativa
Além dos créditos obrigatórios, os alunos devem completar:
· 12 créditos opcionais, 40 horas atividades de envolvimento da comunidade
· 40 horas de atividades envolvimento da comunidade
· O Ontario Escola Secundária exigência de teste de alfabetização
· Um máximo de 3 créditos em Inglês como segunda língua (ESL) ou desenvolvimento de literacia em Inglês (ELD) podem ser contabilizados para o 4 créditos obrigatórios em Inglês, mas o quarto deve ser um crédito de ganhos para uma Grade 12 curso obrigatório Inglês.
· Um máximo de 2 créditos em educação cooperativa pode contar como créditos obrigatórios.
· Pode incluir até quatro créditos obtidos por meio de crédito aprovado Dual curso.
Ontario Certificado do Ensino Secundário (O.S.S.C.)
O certificado OSSC é concedido a pedido dos alunos que abandonam a escola antes de ter o certificado OSSD, ou para estudantes que formam a partir da escola – trabalho do programa.
Para um OSSC, o aluno deve ganhar pelo menos 14 créditos a partir do seguinte.
Créditos obrigatórios:
Créditos obrigatórios:
· 2 Inglês
· 1 Geografia ou História canadense
· 1 Matemática
· 1 Ciência
· 1 Saúde e Educação Física
· 1 Artes ou Educação Tecnológica
Além dos créditos obrigatórios devem completar pelos menos 7 créditos em cursos opcionais.
Certificado de Realização
O certificado de realização será concedido aos estudantes que abandonam a escola antes de cumprir os requisitos para a OSSD ou OSSC. Será anexado uma transcrição de créditos ou IEP so certificado.
Como os alunos sabem qual o programa escolher
Na 9ª série os alunos estudam com foco no diploma de ensino secundário ou diploma de 8ª série. Ao entrar na 9ª série os alunos que ainda nao atingiram o nivel acadêmico ou aplicado terão cursos desenvolvidos localmente e alternativamente.
Secundário de Ontário ou Certificado de Realização.
O programa é desenvolvido com habilidades para a vida. Durante o progrmama sao identificados necessidades para cada individuo. São atividades em grupo ou individuais.
Diretrizes para seleção de cursos
Durante a 9 ª série e 10, os alunos têm a oportunidade de experimentar uma grande variedade de cursos acadêmicos e técnicos. Nas classes 11 e 12, os alunos irão escolher programas específicos mais adequado às suas habilidades, interesses e objetivos.
Todos os alunos que tem menos de 24 créditos devem ter uma carga horária de 4 créditos por semestre. Já os alunos com 24 créditos ou mais devem ter um mínimo de três créditos por semestre.
Todos os alunos que tem menos de 24 créditos devem ter uma carga horária de 4 créditos por semestre. Já os alunos com 24 créditos ou mais devem ter um mínimo de três créditos por semestre.
As oportunidades de integração com o apoio intérprete são oferecidas na Escola João Paulo II vizinhos Catholic High.
Conclusão
O método usado no Canadá é realmente interessante e permite a criança surda desenvolva uma linguagem permitindo que desde muito cedo os alunos tenham conhecimento dos signos linguísticos mesmo que seja em uma modalidade de lingua utilizada por uma minoria.
Percebe-se que o principal foco é o aluno e como suas habilidades podem ser estimuladas, para que esse exerça seu direito pleno de cidadão.
Sob uma outra perspectiva percebemos quanto o brasil precisa avançar no ensino de um modo geral, pois o compromisso deveria ser com o ser humano e não servir a interesses particulares de uma minoria politica.
Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ont%C3%A1rio
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&biw=1024&bih=375&gbv=2&q=ontario+deaf+history&oq=ontario+deaf+history&aq=f&aqi=&aql=&gs_sm=e&gs_upl=4183l14613l0l15l14l0l8l0l0l1121l4275l2-2.0.1.7-3l6
http://www.centrejulesleger.com/index2.htm
http://www.thecanadianencyclopedia.com/index.cfm?PgNm=TCE&Params=A1ARTA0002539
http://psbnet.ca/eng/schools/cjl.html
ANEXOS
Anexo 1
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