Intérpretes de Libras fazem o acompanhamento durante as aulas
Cerca de 870 estudantes com deficiência auditiva, da mais leve até a surdez, estão matriculados nas escolas da rede estadual. Graças à política de inclusão, desenvolvida pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), esses alunos frequentam as salas comuns aos demais estudantes. Eles participam das aulas com o apoio de um intérprete que faz a tradução simultânea da fala do professor, utilizando a Língua Brasileira de Sinais (Libra). Todos os estudantes com surdez que procuram a rede pública estadual são acolhidos.
Quando o estudante com surdez chega à rede pública de educação e faz a matrícula, uma equipe multiprofissional o avalia para identificar suas necessidades e, também, potencialidades. Aqueles alunos que já conhecem a língua de sinais são acompanhados durante as aulas e capacitados em Português para Surdos - uma segunda língua, complementar ao seu aprendizado. Os que ainda não sabem a Língua Brasileira de Sinais recebem, também, a formação necessária para dominar a Libra e acompanhar a turma em que está inserido. Quando faz a matrícula de um aluno com surdez, ou com qualquer outra deficiência, a escola recebe o suporte de que precisa para garantir o processo de inclusão do aluno.
Atualmente a rede estadual conta com 440 intérpretes de Libras distribuídos em salas de mais de 320 escolas em todo o estado. São profissionais capacitados para interpretar as aulas para os alunos que recebem também apoio dos professores de recursos. Em número de 391, os professores de recursos atendem os alunos em atividades no contraturno, ensinando Libras e também Português para surdos em salas de múltiplos recursos. Esses profissionais tornam o aprendizado dos estudantes com surdez um processo natural na rede pública estadual.
Em Goiânia, se concentra o maior número de estudantes com deficiência auditiva. São mais de 100 matriculados em 28 escolas regulares. Só o Colégio Estadual José Carlos de Almeida, no centro da capital, atende cerca de 40 alunos com deficiência auditiva. Em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia, 25 escolas estaduais atendem alunos com surdez. Em Trindade, o número de escolas com atendimento especial para surdos é de 22. No interior, Catalão atende estudantes com problemas auditivos em 21 escolas, Iporá atende em 20 unidades e Goianésia, em 16. Em todas as 38 subsecretarias regionais de educação há alunos com surdez sendo atendidos pelas escolas estaduais.
Além desse atendimento aos estudantes nas escolas, a Secretaria da Educação mantém em seus quadros 40 instrutores de Libras para capacitar os professores, estudantes, familiares e outros profissionais. Os instrutores são surdos, com formação superior e capacitação específica para ensinar Libras, tanto na escola quanto no Centro de Capacitação para os Profissionais da Educação às Pessoas com Surdez (CAS). Só no ano passado, o CAS prestou 400 atendimentos a pessoas interessadas em aprender a língua de sinais.
A Secretaria dispõe, ainda, de Centros de Atendimentos Educacionais Especializados (CAEE), que também oferecem cursos de Libras para alunos surdos que estudam nas escolas regulares. No contraturno, em vez de retornarem à escola, vão para essas unidades para receberem o atendimento específico. Atualmente, a rede conta com 30 CAEEs, sendo dez estaduais e 20 conveniados.
A inserção dos alunos com surdez nas salas comuns em escolas regulares é resultado dos esforços da Secretaria da Educação para oferecer na rede estadual uma educação cada vez mais inclusiva. A presença de um ou mais alunos com limitações numa sala de aula contribui para a formação de todos, despertando o respeito às diferenças e a solidariedade.
Quando o estudante com surdez chega à rede pública de educação e faz a matrícula, uma equipe multiprofissional o avalia para identificar suas necessidades e, também, potencialidades. Aqueles alunos que já conhecem a língua de sinais são acompanhados durante as aulas e capacitados em Português para Surdos - uma segunda língua, complementar ao seu aprendizado. Os que ainda não sabem a Língua Brasileira de Sinais recebem, também, a formação necessária para dominar a Libra e acompanhar a turma em que está inserido. Quando faz a matrícula de um aluno com surdez, ou com qualquer outra deficiência, a escola recebe o suporte de que precisa para garantir o processo de inclusão do aluno.
Atualmente a rede estadual conta com 440 intérpretes de Libras distribuídos em salas de mais de 320 escolas em todo o estado. São profissionais capacitados para interpretar as aulas para os alunos que recebem também apoio dos professores de recursos. Em número de 391, os professores de recursos atendem os alunos em atividades no contraturno, ensinando Libras e também Português para surdos em salas de múltiplos recursos. Esses profissionais tornam o aprendizado dos estudantes com surdez um processo natural na rede pública estadual.
Em Goiânia, se concentra o maior número de estudantes com deficiência auditiva. São mais de 100 matriculados em 28 escolas regulares. Só o Colégio Estadual José Carlos de Almeida, no centro da capital, atende cerca de 40 alunos com deficiência auditiva. Em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia, 25 escolas estaduais atendem alunos com surdez. Em Trindade, o número de escolas com atendimento especial para surdos é de 22. No interior, Catalão atende estudantes com problemas auditivos em 21 escolas, Iporá atende em 20 unidades e Goianésia, em 16. Em todas as 38 subsecretarias regionais de educação há alunos com surdez sendo atendidos pelas escolas estaduais.
Além desse atendimento aos estudantes nas escolas, a Secretaria da Educação mantém em seus quadros 40 instrutores de Libras para capacitar os professores, estudantes, familiares e outros profissionais. Os instrutores são surdos, com formação superior e capacitação específica para ensinar Libras, tanto na escola quanto no Centro de Capacitação para os Profissionais da Educação às Pessoas com Surdez (CAS). Só no ano passado, o CAS prestou 400 atendimentos a pessoas interessadas em aprender a língua de sinais.
A Secretaria dispõe, ainda, de Centros de Atendimentos Educacionais Especializados (CAEE), que também oferecem cursos de Libras para alunos surdos que estudam nas escolas regulares. No contraturno, em vez de retornarem à escola, vão para essas unidades para receberem o atendimento específico. Atualmente, a rede conta com 30 CAEEs, sendo dez estaduais e 20 conveniados.
A inserção dos alunos com surdez nas salas comuns em escolas regulares é resultado dos esforços da Secretaria da Educação para oferecer na rede estadual uma educação cada vez mais inclusiva. A presença de um ou mais alunos com limitações numa sala de aula contribui para a formação de todos, despertando o respeito às diferenças e a solidariedade.
Goiânia, 13 de abril de 2011.
Fonte: SEDUC GO
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