Não saber a língua de sinais implica em atendimento precário
Desde saudações, representações de doenças e procedimentos estão no guia |
Quando um surdo procura atendimento médico o primeiro problema enfrentado com ambas as partes é a comunicação. Já que existe uma limitação entre ambos. Poucos os especialistas conhecem a língua de sinais, o que torna o atendimento limitado. Mas uma escritora veio para facilitar esse diálogo dentro dos consultórios.
A dentista Cláudia Barbosa Pereira e a radialista Andréa Iguma criaram esse guia, chamado “Saúde em Libras”. O livro é todo ilustrado e segundo uma das autoras só foi desenvolvido porque ouviam rotineiramente as dificuldades entre pacientes e médicos.
Folheando o guia é possível notar os principais gestos da linguagem de sinais. A primeira parte, básica, mostra o alfabeto e as saudações. Nas páginas seguintes há representações de doenças e de procedimentos médicos.
“A elaboração desse guia vem para auxiliar na comunicação entre médicos e pacientes surdos”, completa a fonoaudióloga, tutora do Portal Educação, Carolina Cysne.
A dentista Cláudia Barbosa Pereira e a radialista Andréa Iguma criaram esse guia, chamado “Saúde em Libras”. O livro é todo ilustrado e segundo uma das autoras só foi desenvolvido porque ouviam rotineiramente as dificuldades entre pacientes e médicos.
Folheando o guia é possível notar os principais gestos da linguagem de sinais. A primeira parte, básica, mostra o alfabeto e as saudações. Nas páginas seguintes há representações de doenças e de procedimentos médicos.
“A elaboração desse guia vem para auxiliar na comunicação entre médicos e pacientes surdos”, completa a fonoaudióloga, tutora do Portal Educação, Carolina Cysne.
Fonte: Portal da Educação
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