domingo, 27 de fevereiro de 2011

Pesquisas em Estudos Surdos

Estudos Surdos I



Estudos Surdos II

Estudos Surdos III


Estudos Surdos IV


Ensino de Língua Portuguesa para Sudos - Caminhos para a Prática Pedagógica

Ensino de Língua Portuguesa para surdos – Caminhos para a prática pedagógica (vol. 1)




Ensino de Língua Portuguesa para surdos – Caminhos para a prática pedagógica (vol. 2) 




Atendimento Educacional Especializado

AEE - Pessoas com Surdez

Saberes e Práticas da Inclusão - Educação Infantil

Dificuldade de Comunicação e Sinalização – Surdez 


                                                        Baixe o livro

Saberes e Práticas da Inclusão - Ensino Fundamental

Desenvolvendo competência para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos

Ideias para ensinar Português para Alunos Surdos

Livro O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa

Leiam esse livro, ele é muito importante para a formação de intérpretes

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Livro EXAME PROLIBRAS



Prova Objetiva PROLIBRAS 2009 e Gabarito

reveja as questões do PROLIBRAS 2009 e se prepare para o PROLIBRAS 2010

Questão 1



Sites interessantes

Estes são alguns sites que tem atividades com LIBRAS

http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?lista=libras

http://www.multi-trilhas.com/

http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp?cod=124&idi=1&moe=6

http://cantinhodalibras.orgfree.com/

PUBLICAÇÃO

Mande seu material que postamos no nosso blog

Abraços

Equipe AKLIBRAS

Abertas as inscrições ao Processo Seletivo para Ensino Especial

A Subsecretaria Metropolitana de Educação divulgou nesta sexta-feira (25) o Edital nº 001/2011, do Processo Seletivo Simplificado para a contratação de INTÉRPRETE, INSTRUTOR DE BRAILE, INSTRUTOR DE LIBRAS e PROFESSOR DE ENSINO ESPECIAL.
As inscrições serão realizadas na sede da Subsecretaria Metropolitana de Educação, sala 05, Coordenação do Ensino Especial – SUME, situada à Rua R-17, nº 53, Setor Oeste, em Goiânia, no período de 25/02 a 10/03/2011, das 08 às 12 horas e das 14 às 18 horas.
Integram a Comissão de Avaliação os professores Azésio Barreto Sobrinho (presidente), Divina Célia da Costa, Olinda Abadia Cabral de Melo, as fonoaudiólogas Renata de Paula Fernandes Távora e Eliana Souza da Costa Marques, e a técnica-administrativo Marly Terezinha Belle.
Acesse o site da SUME  e confira o teor do edital
http://sumegoiania.wordpress.com/                                                                               
    Fonte: SUME

Ambiente Computacional para Ensino e Aprendizagem de Surdos

O Governo do Rio de Janeiro disponibiliza para os surdos um ambiente computacional em aborda os temas : Legislação de Trânsito, Primeiros Socorros, Proteção e Respeito ao Meio Ambiente, Direção Defensiva. Todo conteúdo está disponível em LIBRAS. Acesse o site e confira as dicas.

http://www.rubensguimaraes.com.br/detran/aceas/index.php

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Congresso de Experiências Exitosas em Educação Bilíngue Para Surdos


O Instituto Cearense de Educação de Surdos - ICES, em Março de 2011, irá comemorar os seus 50 anos de existência realizando o I Congresso de Experiências Exitosas em Educação Bilíngue para Surdos, com o intuito de promover uma troca de experiências entre as mais variadas instituições de ensino para Surdos, posto que ciente de sua responsabilidade social na realização de uma educação de qualidade, de inserção dos sujeitos surdos na vida acadêmica, social e profissional, o Ices vem compartilhar suas histórias de sucesso e êxito com outras instituições e pesquisadores na área da surdez e do bilinguismo.
 O evento contará com intérpretes de Libras

https://sites.google.com/site/50anosices/


Informática Educativa, ICES
Av. Rui Barbosa, 1970
Aldeota
60.115-221 Fortaleza - Ceará
Telefone: (85) 3268.1575
Tel: (85) 3101-1391
msn: 
infoeducativa.ices@gmail.com
skype: infoeducativa.ices
https://sites.google.com/site/icesonline/

Professores:
Filipe Tavares
Neiva Cardins




Fonte: Infoeducativa CES em 15 de fevereiro de 2011


Língua de sinais ajuda alunos a melhorar o comportamento




Preocupada com as dificuldades de convívio dos alunos em sala de aula, a professora Roberta Dutra buscava uma solução diferente para impedir brigas e desentendimentos que dificultavam o aprendizado. Além de diferente, importante e capaz de marcar a vida dos estudantes para sempre. Formada em letras, com especialização em educação inclusiva, ela decidiu ensinar a língua brasileira de sinais (libras) aos estudantes do quarto ano do ensino fundamental da Escola Municipal Professora Edna Umbelina de Sant’Anna da Silva, em Nova Iguaçu (RJ).
“Eu queria um outro movimento a favor da vida, que fosse ao encontro da educação inclusiva, a fim de mostrar que as diferenças nos constituem como seres humanos e que não somos melhores e nem piores por conta delas”, explica Roberta. Ela desenvolve o projeto libras para Todos, em turmas regulares, há quatro anos. Além de lecionar as disciplinas que compõem o currículo escolar, dedica cerca de dez minutos por dia ao ensino da libras.

A novidade foi bem recebida pelos alunos — nenhum deles tem problema de audição — e contou com o apoio dos dirigentes da escola e dos pais dos estudantes. As atividades começaram com o ensino do alfabeto, dos numerais e das cores por meio de recursos lúdicos, como dominó, jogo da memória, gravuras expressivas e até dramatizações em libras. 

Com o passar do tempo, novos conteúdos foram acrescentados — verbos, frutas, meses do ano, objetos escolares, membros da família e meios de transportes.

“Fui conquistando, pouco a pouco, a atenção das crianças, e elas foram percebendo o quanto a libras é uma língua rica em detalhes, mas que estava ao alcance delas”, conta a professora. Segundo Roberta, a percepção das diferenças trouxe o reconhecimento e a valorização da diversidade em sala de aula, melhorando o relacionamento da turma pelo exercício do respeito.

No festival literário realizado na escola no fim de 2007, primeiro ano de implantação do projeto, uma aluna fez uma interpretação em libras enquanto Roberta lia a história. 

“Simplesmente lindo e emocionante, pois as outras crianças, que assistiam, não tiravam os olhos dela e de toda a expressividade que marcava aquela história”, salienta a professora, que faz pós-graduação em atendimento educacional especializado.

Roberta fica feliz em ter duas histórias para contar sobre a carreira no magistério. Uma, anterior e outra, posterior ao ensino da língua brasileira de sinais. “É uma alegria olhar para os alunos e vê-los começando uma história de vida diferente, selada pelo gosto da inclusão social com arte, envolvimento e ação.”

Fátima Schenini

Saiba mais no Jornal do Professor


Fonte: MEC

Escola goiana usa língua de sinais para estimular alunos

Mesmo sem ter alunos surdos matriculados, a Escola Estadual Itagiba Laureano Dornelles, de Aparecida de Goiânia (GO), desenvolve processo de ensino da língua brasileira de sinais (libras) que resulta em melhor rendimento no processo de ensino-aprendizagem. O projeto Língua em Libras: um Novo Jeito de Aprender a Ler e Escrever foi posto em prática em 2008, com alunos do ensino fundamental e médio e da educação de jovens e adultos (EJA).

A responsável pelo projeto é a professora Sandra de Miranda Nunes, pedagoga licenciada em filosofia. Na época, ela lecionava no quarto ano do ensino fundamental. Como estava concluindo curso de libras, aproveitava os intervalos das aulas para treinar. Acabou por despertar a curiosidade de alguns alunos, que mostraram interesse em aprender uma nova forma de comunicação.

“Os resultados foram os melhores possíveis”, diz a atual diretora da escola, Suely Gonçalves Santos. Ela ajudou Sandra a estender as aulas de libras a todas as turmas e turnos da instituição. “Notamos que alguns estudantes com outras deficiências tiveram mais facilidade de aprendizagem por meio da libras”, salienta. Segundo a diretora, alunos com deficiência mental obtiveram melhoria na sala de aula depois de aprender a língua de sinais. “Resolvemos ampliar o projeto para toda a escola”, explica Suely, formada em história, com especialização em educação especial. 

De acordo com Sandra, os resultados obtidos foram excelentes, tanto com as turmas em geral quanto especificamente com alunos que apresentavam déficit de atenção ou eram portadores de síndrome de Down e vinham de resultados pouco satisfatórios na aprendizagem. A professora destaca, ainda, a repercussão do projeto nas famílias. Alguns pais relatavam mudanças favoráveis de comportamento dos filhos com relação à motivação e avanços na aprendizagem.

Sandra trabalha como professora-regente de berçário no Centro Municipal de Educação Infantil Colemar Natal e Silva e mantém o blog Arte que Ensina. Também ministra aulas de artes na Escola Interação. “No planejamento anual está incluída a libras”, salienta. 

Fátima Schenini

Saiba mais no Jornal do Professor


Fonte: MEC

Colóquio


Olá pessoal, contamos com a presença de vocês na nossa mesa durante o XII Colóquio.

Abraços

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Dicionários digitais de LIBRAS

http://www.acessobrasil.org.br/libras/

http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/

Teste da Orelhinha: Medicaliza o Ser Surdo?

Prolibras

No dia 1º de março serão abertas as inscrições para a quinta edição do exame nacional para certificação de proficiência no uso e no ensino de língua brasileira de sinais (libras) e para certificação de proficiência na tradução e interpretação de libras-português-libras (Prolibras). O Prolibras certificará pessoas surdas ou ouvintes fluentes nessa linguagem que já concluíram o ensino superior ou ensino médio. 

Os certificados obtidos por meio desse exame poderão ser aceitos por instituições superiores ou de educação básica, como títulos que comprovem a competência no uso e no ensino de libras ou na tradução e interpretação da língua. 

O exame é promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e desenvolvido por instituições federais de ensino superior, selecionadas por chamadas públicas. As inscrições deverão ser feitas até o dia 31 de março, pela internet. As provas serão realizadas nos dias 1º e 3 de maio.

Para participar do exame, é necessário acessar a página do Prolibras na internet, preencher integralmente o formulário de inscrição, imprimir o comprovante de requerimento de inscrição e o boleto bancário no valor de R$ 30,00, e pagá-lo até o dia 1º de abril. 

A isenção da taxa poderá ser solicitada no ato da inscrição, até o dia 20 de março. Podem pedir o benefício as pessoas assistidas pelo Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e amparadas pelo Decreto n° 6.135. O deferimento ou não do pedido de isenção será divulgado a partir do dia 25 de março, também na página do Prolibras. O requerente que não conseguir a isenção deverá efetuar o pagamento da taxa para validar a participação no Prolibras. A confirmação da inscrição, com o local de aplicação da prova e os dados do participante, estará disponível para consulta na página do Prolibras ou da Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a partir de 20 de abril. 

Ainda na inscrição, o participante deverá informar em qual município fará a prova. O exame será aplicado em instituições de ensino das seguintes cidades: Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macapá, Maceió, Manaus, Maringá (PR), Natal, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho,  Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, Santa Maria (RS), São Carlos (SP), São Cristóvão (SE), Niterói (RJ), São Luís, São Paulo, Teresina, Uberlândia (MG) e Vitória.

O Prolibras é realizado em duas etapas: uma prova objetiva e uma prova prática. A primeira é composta por 20 questões de múltipla escolha sobre a compreensão da linguagem de Libras, e ocorrerá às 15h (horário de Brasília), do dia 1º de maio, com duração de duas horas. Os participantes com pontuação igual ou superior a 12 pontos na prova objetiva estarão habilitados a participar da última etapa do processo. 

A prova prática será realizada às 14h (horário de Brasília), do dia 3 de maio, com duração de 15 minutos para cada participante. O resultado da prova objetiva e o cronograma para a realização da prova prática serão divulgados no local de realização da prova objetiva e pela internet, às 14h do dia 2 de maio.

Será certificado o candidato que alcançar a média mínima 6,00 na prova prática, que vai de zero a dez, tiver concluído os ensinos médio ou superior, dependendo do nível da certificação, e que tiver entregado todos os documentos solicitados no dia da prova prática. O diploma de certificação será expedido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Assessoria de Imprensa do Inep

Acesse o edital de abertura das inscrições do Prolibras 2011



Fonte: MEC 

Projeto altera regra para certificação de aluno com deficiência

Segundo a proposta, as escolas precisarão de autorização dos pais para emitir o certificado de terminalidade do ensino fundamental.
Arquivo - Laycer Tomas
Paulo Delgado: regra atual pode impedir aluno deficiente de frequentar o ensino regular.
A Câmara analisa o Projeto de Decreto Legislativo 2829/10, do deputado Paulo Delgado (PT-MG), que susta norma de educação vigente para impedir que as escolas emitam o certificado de terminalidade específica do ensino fundamental sem autorização dos responsáveis por alunos com deficiência mental ou múltipla.
O item sustado é o artigo 16 da Resolução 2/01, do Conselho Nacional de Educação, que institui diretrizes nacionais para a educação especial no ensino básico. Esse artigo faculta às escolas a emissão desse certificado. Porém, na opinião do deputado, tem sido interpretado equivocadamente.
Atualmente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - 9.394/96) garante ao aluno com necessidades especiais o direito à terminalidade específica de seus estudos, ou seja, a um certificado mesmo quando, por qualquer razão, ele interrompa seus estudos e não conclua o ensino fundamental.
O documento comprova o nível atingido nos estudos e as habilidades desenvolvidas, facilitando a inserção no mercado de trabalho ou em outra modalidade de educação, como a profissional.
Idade limite
No entanto, segundo Paulo Delgado, diversas mães de alunos denunciaram que seus filhos estavam sendo obrigados a deixar a escola porque tinham alcançado a idade limite de 18 anos para cursar o ensino fundamental.
"As escolas baseiam-se em um entendimento do artigo 16 da Resolução 2/10, de que elas mesmas, uma vez que o aluno alcançou a idade limite, podem dar essa terminalidade específica ao aluno, independentemente de sua vontade. Com isso, o aluno é impedido de frequentar o ensino fundamental regular, sendo obrigado a migrar para a Educação de Jovens e Adultos", explica o deputado.
Por esse motivo, na opinião de Delgado, não se deve delegar às instituições e aos sistemas de ensino um direito do aluno com deficiência.
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, será votado pelo Plenário.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Noéli Nobre
Edição - Regina Céli Assumpção